Ermesinde
Uma Cidade jovem, familiar, dinâmica e em constante desenvolvimento.
Era imperativo que o logotipo da Cidade representasse estas mesmas características, sem nunca esquecer o seu passado, que se mantém muito presente na vida quotidiana dos ermesindenses.
A tentativa de associar um nome a um elemento visual identificativo requer que, durante a sua idealização, haja um estudo histórico para que, no final, a sua validação passe pelo reconhecimento, do mesmo, junto do público. Este meio de comunicar visualmente, através de símbolos gráficos, deve refletir os valores, o conceito e a identidade da marca que nos propomos trabalhar.
Neste sentido, a proposta criativa desenvolvida passou pelo ReBranding da atual identidade visual, tendo por base o estudo e a análise de Ermesinde, mantendo as chaminés como símbolo identificativo da Cidade para além das suas fronteiras.
Voltando ao passado…
Identificamos as torres como símbolos da história fabril e da vida dos operários enquanto Ermesinde era ainda uma Vila. Hoje, consideramos que estes elementos icónicos continuam a ser característicos de toda a indústria que aqui se desenvolveu e que aqui se mantém em forte crescimento.
Um outro elemento característico da Freguesia, mas que não a define por si só, é o Rio que atravessa toda a zona Norte do território da nossa Cidade. Leça de seu nome, este rio teve grande importância no funcionamento de moinhos e na vida dos habitantes que dependiam do cultivo das suas terras para sobreviver, sendo este o maior factor de desenvolvimento de Ermesinde.
Atendendo ao facto de estes dois elementos estarem, também, associados à simbologia heráldica, optamos, portanto, por uma representação pictográfica objetiva, apoiada em ícones que continuam a espelhar a nossa Cidade.
Modernidade, dinamismo, elegância e distinção, foram algumas das nossas preocupações no redesenho do logotipo apresentado, que de alguma forma nos tenta remeter para um passado bastante visível no dia-a-dia das gentes da nossa Freguesia. Não obstante disso, a nova imagem passou por querer se aproximar visualmente dos recursos naturais e do património que mantemos, respeitando, paralelamente, os princípios básicos da linguagem visual: visibilidade, legibilidade, flexibilidade e versatilidade, comunicando de forma clara e efetiva através dos novos elementos gráficos. Em termos cromáticos optamos por usar o verde, a cor da Cidade, símbolo da Agricultura e, ao mesmo tempo, da esperança e da liberdade.
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